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Clube Europeu AEASC

21/11/2012

Angela Merkel em Portugal

        No passado dia 12 de novembro, Angela Merkel esteve cerca de 6 horas em Portugal. 
Encontrou-se com o Presidente da República e com o 1.º ministro. Depois de almoçar com Pedro Passos Coelho, a chanceler alemã Angela Merkel realizou uma conferência de imprensa ao lado do primeiro-ministro luso, onde teceu elogios ao trabalho que Portugal tem feito, no sentido de reequilibrar as suas contas. O caminho tem sido difícil, mas é para bem do país... e da própria Europa.



«Esta fase é difícil, certamente, mas o que Portugal está a fazer é para seu bem e para o bem da própria Europa. A Europa existe para o nosso bem e felicidade. Portugal tem um programa de ajustamento porque precisava de apoio, quem negociou esse programa não foi a Alemanha, foram instituições como o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional», salientou, acrescentando que «Portugal está a aplicar o memorando de forma excelente». 

E, no que depender de si, garante Merkel, o futuro português será brilhante, já que contará com o seu apoio pessoal. Tanto assim é que promete voltar um dia ao nosso país... para gozar férias.

Sobre as críticas relativas aos pacotes de austeridade que poderão estar a sufocar a economia, Angela Merkel disse apenas que não podemos passar o tempo a duvidar daquilo que já foi feito».


Participou também num encontro empresarial Luso-Alemão e pensa-se que será positivo pois alguns industriais alemães podem decidir investir em Portugal e ajudar a criar alguns empregos...


Mas a população está cheia de ouvir promessas que nunca são cumpridas e por isso esta visita provocou um aumento do nível de contestação social, houve muitas manifestações para chamar a atenção da  Angela Merkel para a situação portuguesa, uma vez que Portugal atravessa um momento de grande instabilidade económica, política, elevadas taxas de desemprego e com os impostos sempre a aumentar.


4 comentários:

  1. A Merkel diz que ajuda mas não se vê nada, a crise aumenta. Cada vez a mais desemprego.
    Quero ver mundanças a sério a pensar no povo.
    ASS:André

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  2. O dinheiro que gastaram na recepçao dela teria ajudado algumas pessaos a mudarem de vida,a Merkel não faz nada, não ajuda ninguém, esta, só pensa nela e no seu pais.E só veio cá porque a Alemanha estava envolvido naquele projeto senao ninguém a via em Portugal.
    Andreia

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  3. Parece ser que vuestra situación es muy parecida a la nuestra,vosotros también estáis siendo afectados de lleno con los recortes.
    Lo que no puede ser es que Passos Coelho acepte sin rechistar las recetas alemanas para salir de la crisis,Coelho acepta las ordenes de Angela Merkel sin poder saber las consecuencias,( un posible empobrecimiento en general). que le puede producir a su propio país. Pienso que la oposición debería hacer algo al respecto,ya que la siguiente reforma incluye una fuerte subida de el IVA ya aplicada en España.
    Espero que haya una movimiento en oposición a las medidas que acepta el gobierno portugués , para evitar que vuestro país tenga un mayor déficit.

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  4. Coincido con Francisco José, tanto Coelho como Rajoy han decidido seguir a rajatabla los métodos de Merkel, pero debemos concienciarnos que no somos como un "estado federal" de Alemania, somos países diferentes, unidos por la Unión Europea, cada uno debe tomar sus decisiones, y aceptar consejos, no métodos directos. En España, Mariano Rajoy, presidente, y su partido, el PP (Partido Popular), aplican sobre el país una política de recortes, que afectan directamente a las clases obreras, funcionarios, estudiantes, etcétera, que son las que realmente sostienen el país en sus brazos, y sólo se preocupan de rescatar bancos y financiar otros pilares, como la Iglesia. Pero tenemos otro problema; al frente de la oposición se encuentra un partido, que en mi opinión y en la de muchos otros, no ha demostrado más que el PP: hablamos del PSOE (Partido Socialista Obrero Español). Desde el inicio de la democracia, sólo estos dos partidos han sido elegidos para representar la presidencia del país. Esta política bipolar y bipartidista deja a otros partidos, como IU (Izquierda Unida), tercer partido (en cuanto a votantes) del país a la sombra, pudiendo demostrar lo que el PP y el PSOE no han demostrado en los ya más de 30 años de democracia que llevamos en el país. Espero que tanto el pueblo portugués como el español se de cuenta de lo que está pasando y reaccione, y que acabemos de una vez por todas con esta política alemana de recortes. Dentro de 3 años llegarán las elecciones generales en España, en las que muchos de nosotros, incluido yo, podremos votar al ser mayones de edad. Esperemos que el cambio generacional de pie a otros cambios en el gobierno. Saludos a tod@s.

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