A injustiça
alimentar, apesar de todas as ajudas que a ONU e as várias ONG têm vindo a
implementar, em todo o mundo, ainda atinge muita população. Este problema é
agravado quando muitas regiões são devastadas por catástrofes naturais como
secas prolongadas ou inundações frequentes, furacões/ciclones cada vez mais
violentos e destrutivos que sabemos, são cada vez mais, resultado das
alterações climáticas provocadas pelo aquecimento global, que tem origem nas
ações humanas, dos últimos 150 anos. Recentemente, a Organização Meteorológica
Mundial confirmou que o ano de 2013
foi, juntamente com 2007, o sexto ano mais quente desde meados do século XIX,
quando começou o registo moderno de temperaturas. Tanto em 2013 como em 2007,
as temperaturas da superfície do oceano e da terra foram superiores em 0,5
graus centígrados à média de 1961-1990, e 0,03 graus centígrados mais altas do
que a média do decénio mais recente (2001-2010). Deixando sem argumentos os que
ainda rebatem o fenómeno das alterações climáticas, a agência da ONU para as
ciências meteorológicas precisou que 13 dos 14 anos mais quentes de que há
registo ocorreram no século XXI. "O ritmo de aquecimento não é uniforme,
mas é inegável. Dado o volume sem precedentes de gases com efeito de estufa na
atmosfera, as gerações futuras viverão num mundo em que as temperaturas
mundiais continuarão a aumentar. A nossa ação ou inação para reduzir as
emissões de dióxido de carbono e outros gases que retêm o calor determinará o
estado em que os nossos filhos, netos e bisnetos encontrarão o planeta",
estimou Jarraud.
É preciso repensar os modelos de
desenvolvimento, baseados na industrialização e na elevada produção sem olhar
aos processos de produção que são muito poluentes, é necessário parar com as
elevadas emissões de C02 pelas indústrias e pelos meios de
transporte. Já todos conhecemos as várias soluções para diminuir a poluição,
basta querer, 1.º os governantes mas a população também, não basta haver leis,
o importante é aplicá-las no nosso dia-a-dia.
Como temos ouvido notícias as
alterações climáticas começam a fazer-se sentir um pouco por todo o mundo e tem
levado à perda de muitas colheitas, que em muitos países em desenvolvimento são
o único sustento de muitas famílias. De um momento para o outro, vêm-se sem nada,
para além das colheitas, muitas vezes sem a habitação e todo o seu recheio.
Devia-se diminuir o uso dos automóveis e aumentar o uso de bicicletas, já que promove o melhoramento de saúde das pessoas.
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